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Plano Anual de Treinamento dos GIRs aborda disciplina de escolta e contraemboscada

Capacitação dos coordenadores e operadores dos Grupos de Intervenção Rápida visam padronizar operações e disseminar conhecimento

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Disciplina de escolta e contraemboscada foram instruções realizadas na capacitação
Disciplina de escolta e contraemboscada foram instruções realizadas na capacitação - Foto: Rodrigo Borba
Por Ascom/Polícia Penal

A 3ª edição do Plano Anual de Treinamento dos Grupos de Intervenção Rápida (GIRs) da Polícia Penal, realizado nas últimas quarta (2), quinta (3) e sexta-feira (4), abordou os temas disciplina de escolta e contraemboscada. As instruções, que reuniram coordenadores e operadores das dez equipes táticas regionais, ocorreram no Porto Seco, em Porto Alegre, e no estande de tiros da Instituição, em Charqueadas.

Por meio do Plano, o conhecimento adquirido é disseminado para servidores nas respectivas casas prisionais do Estado, visando qualificar todos os policiais penais lotados nessas unidades. Mensalmente, são realizados treinamentos com os participantes, que passam pela instrução e são habilitados como instrutores multiplicadores de conhecimento pela Escola do Serviço Penitenciário (ESP). Até o momento, mais de 100 servidores já foram capacitados.

O treinamento, realizado pelo Departamento de Segurança e Execução Penal (DSEP), com o objetivo de qualificar e aperfeiçoar técnicas de atuação em situações de emergência, desenvolve habilidades táticas avançadas, promove a integração entre os coordenadores e suas equipes e assegura que todos os membros estejam alinhados com as práticas operacionais adotadas pela Instituição.

O processo de qualificação contínua, destaca o superintendente da Polícia Penal, Mateus Schwartz, tem contribuído para a melhoria das práticas de segurança dentro das unidades. “Os treinamentos e a multiplicação do conhecimento garantem que os nossos servidores estejam sempre atualizados e atuem de forma padronizada nas diversas situações que podem surgir no ambiente prisional. O investimento nessas capacitações e no aparelhamento fazem os nossos grupos táticos, o Grupo de Ações Especiais e os Grupos de Intervenção Rápida, serem referência no País”, aponta.

O diretor do DSEP, Anderson Prochnow, também ressalta a importância da iniciativa. “Os servidores capacitados atuam como multiplicadores, transmitindo o conhecimento adquirido para outros policiais penais, criando uma rede de aprendizado colaborativa. A evolução do conhecimento é um pilar essencial para a melhoria contínua do sistema penitenciário", completa.

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