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Corregedoria da Polícia Penal participa do Encontro Nacional em Brasília

A convenção, promovida pela Senappen, oportuniza palestras e trocas administrativas através de boas práticas

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O evento é composto por diversas oficinas e ocorre durante quatro dias
O evento é composto por diversas oficinas e ocorre durante quatro dias - Foto: Divulgação Polícia Penal
Por Andréia Moreno/Ascom Polícia Penal

Entre esta terça (13) e a próxima sexta-feira (16), a Corregedoria-Geral do Sistema Penitenciário do Rio Grande do Sul (CGSP), representada pelo corregedor-geral José Giovani Rodrigues de Souza e pela Corregedora-adjunta Mariana Barizon, está participando do Encontro Nacional de Corregedorias do Sistema Penal, promovido pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), em Brasília.

A conferência é conduzida por membros da Corregedoria-Geral da Senappen e das Corregedorias-Gerais dos Tribunais de Justiça, órgãos responsáveis pelo sistema prisional em níveis estaduais. Discutirá uma vasta gama de temas, incluindo a gestão da segurança nas unidades prisionais, o cumprimento da lei de execução penal, o programa Pena Justa, a cultura organizacional baseada na legalidade e na ética, além da necessidade de normatizações para os órgãos correcionais penitenciários do país.

Com carga horária diária de seis horas e com o slogan “Trabalhando na construção de uma cultura organizacional baseada na legalidade e na ética", as atividades do evento estarão divididas entre o Auditório Edmond Baracat e a Sala de Conferências Melissa Almeida. No planejamento, constam palestras sobre as funções administrativas, painéis temáticos sobre as atividades das corregedorias, boas práticas do sistema prisional e as oficinas práticas Pena Justa.

Na agenda do evento, a CGSP gaúcha apresentará em painel de boas práticas, o Projeto denominado “Accountability: A Transparência da Atividade Correicional e a Percepção dos Servidores Penitenciários”. Segundo José Giovani, será uma grande oportunidade de aprendizado, compartilhamento de conhecimentos e debate sobre a atividade correcional dentro do sistema prisional, além de permitir perceber como estão agindo as instituições similares de todo o país. “Temos esse dever de observar as questões das condutas funcionais dos servidores, mas com respeito e responsabilidade. O evento contribuirá para que possamos, enquanto órgão correicional da Polícia Penal, desenvolver nossa atividade com, cada vez mais, eficiência e certeza, dada a natureza sensível da função que lida com as questões que envolvem a vida das pessoas”, reforça Souza.

O encerramento acontecerá com uma apresentação cultural regional e com o painel Pinga-Fogo, formulado para que os integrantes das corregedorias da Senappen tirem dúvidas gerais dos participantes.

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