Na última terça-feira (24), o Instituto Penal de Monitoramento Eletrônico da 2ª Região Penitenciária, em parceria com o Instituto Geral de Perícias de Santa Maria, deu início às coletas de material genético dos monitorados. Ao todo, cerca de 90 apenados compareceram, mediante agendamento realizado pelo pelo Setor Técnico, na Base Operacional em Santa Maria e também na cidade de Santiago, para realizarem o procedimento.

O processamento do material permite a identificação da autoria de crimes, por meio do cruzamento do DNA encontrado em cenas de crime com o material genético dos condenados (sangue, suor, saliva, cabelo ou esperma), através do Banco de Perfis Genéticos.

O material é coletado apenas de presos condenados pelos crimes abrangidos no artigo 9º-A da Lei de Execução Penal: dolosos com violência grave contra a pessoa, contra a vida e a liberdade sexual ou crime sexual contra vulnerável.

Texto: Júlia Vasques (estagiária da 2ªDPR)

Edição: Ascom/Susepe