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Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo conduz processo de transição da nova gestão da Polícia Penal

Atual superintendente transmitirá o cargo para Luciano Lindemann

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O atual superintendente transmitirá o cargo para o então diretor da Cadeia Pública de Porto Alegre, Luciano Lindemann - Foto: João Pedro Rodrigues/Ascom SSPS
Por Ascom SSPS

Na manhã desta terça-feira (11/3), o titular da Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo (SSPS), Luiz Henrique Viana, liderou a reunião de alinhamento entre a atual e a nova equipe de gestão da Polícia Penal. Mateus Schwartz dos Anjos transmitirá o cargo de superintendente ao então diretor da Cadeia Pública de Porto Alegre (CPPA), Luciano Lindemann. A nomeação será publicada no Diário Oficial do Estado nesta semana.

A transição foi iniciada na última sexta-feira (7/3), na sede da SSPS, que seguirá atuando de forma ativa nas decisões relacionadas a esse processo, reforçando a relação de parceria entre as instituições.

“O processo está sendo conduzido com tranquilidade e foco em garantir o andamento das atividades institucionais, sem impactos na rotina do sistema. Temos o compromisso de manter a instituição em pleno funcionamento e realizar esse procedimento de modo ágil e seguro”, afirma Viana.

A alternância no cargo de superintendente é um procedimento habitual na instituição. O governo do Estado segue comprometido em garantir uma Polícia Penal cada vez mais focada na segurança, nos servidores, na qualificação do atendimento e no tratamento penal digno às pessoas privadas de liberdade.

Servidor penitenciário desde 2007, Lindemann está à frente da CPPA, antigo Presídio Central, desde agosto de 2023, quando ocorreu a troca de comando do estabelecimento, da Brigada Militar para a Polícia Penal. Como superintendente-adjunta, quem assume é a servidora Patricia Picolotto, agente penitenciária desde 2014.

A Polícia Penal vive um momento de transformação, impulsionado por investimentos históricos do governo do Estado, que têm fortalecido a instituição com a abertura de novas unidades prisionais e a melhoria das condições de trabalho dos servidores. De 2019 a 2024, foi investido mais de meio bilhão em unidades prisionais e equipamentos para servidores penitenciários. Até o final deste governo, em 2026, o investimento ultrapassará 1,3 bilhão, com a criação e readequação de cerca de 11,7 mil vagas.

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